A alpinista sul-coreana Oh Eun-sun (à esq.), 44 anos, e seus colegas acenam ao chegarem a um acampamento no monte Annapurna, no Nepal.
Oh Eun-sun se tornou a primeira mulher a escalar as 14 montanhas mais altas do mundo. Para bater o recorde, a alpinista escalou por 13 horas sem paradas até chegar ao topo do Annapurna.
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30 abril 2010
28 abril 2010
Guayaquila
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas descobriram que os insetos herbívoros da espécie Guayaquila Xiphias - "parentes" próximos das cigarrinhas e dos pulgões - enganam formigas para garantir sua defesa contra outros predadores. De acordo com os cientistas, os insetos atraem as formigas com uma substância açucarada e depois utilizam uma camuflagem química para evitar o ataque das novas defensoras, conhecidas por serem os insetos mais agressivos da floresta. O estudo fez parte da pesquisa de mestrado de Henrique Silveira no Instituto de Biologia da Unicamp, feita sob orientação dos professores José Trigo e Paulo Sérgio de Oliveira. De acordo com a pesquisa, as formigas são abundantes em folhagens de ecossistemas tropicais e seus principais interesses são a busca de açúcar e a predação de outros insetos.
"Para um inseto herbívoro que vive nas folhagens, o risco de ser atacado pelas formigas é muito grande. Uma das formas que eles encontraram para minimizar esse risco é produzir gotículas de secreções açucaradas que induzem as formigas a mantê-los como fonte de alimento, em uma relação semelhante a que temos com o gado de leite", disse Oliveira.
Segundo o pesquisador, assim como um criador de gado está interessado não apenas no leite, mas também na carne, as formigas também costumam matar esses insetos para se alimentar. "Além do açúcar, as formigas estão interessadas em proteínas. Queríamos saber o que impede que as formigas ataquem os insetos herbívoros depois de consumir o açúcar que eles produzem", afirmou.
A pesquisa indica que essa espécie desenvolveu, ao longo da evolução, uma secreção para atrair as formigas e uma camuflagem para essas não a reconheça como presas. Assim, os insetos conseguiram que o inseto mais agressivo de todos fosse seu guarda-costas.
"Normalmente, quando pensamos em uma camuflagem, tendemos a imaginar um recurso visual, como uma mariposa disfarçada pela semelhança de suas asas com a casca de árvores. Mas o universo sensorial das formigas não é visual como o nosso - é predominantemente químico. Elas reconhecem o que tateiam com suas antenas", disse o pesquisador.
A camuflagem química dos insetos faz com que sua superfície fique quimicamente semelhante à superfície de uma planta. "Ao consumir a substância secretada pelos herbívoros, as formigas os percebem como se fossem glândulas da planta secretando o açúcar", afirmou.
Durante a pesquisa, os cientistas compararam o perfil químico da superfície desse inseto e o da superfície da planta em que vivem e constataram plena semelhança. Os pesquisadores ainda testaram colocar as formigas e o outro inseto em outra planta sem semelhança química com eles, e o resultado foi desastroso, para o inseto.
Os cientistas ainda "vestiram" uma larva, normalmente comida pelas formigas, com a camuflagem química do Guayaquila Xiphias e constataram que o animal não foi atacado. "A camuflagem química já havia sido levantada na literatura, mas pela primeira vez demonstramos que um inseto herbívoro que atrai formigas consegue se proteger dos ataques delas por meio desse recurso", disse o pesquisador.
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"Para um inseto herbívoro que vive nas folhagens, o risco de ser atacado pelas formigas é muito grande. Uma das formas que eles encontraram para minimizar esse risco é produzir gotículas de secreções açucaradas que induzem as formigas a mantê-los como fonte de alimento, em uma relação semelhante a que temos com o gado de leite", disse Oliveira.
Segundo o pesquisador, assim como um criador de gado está interessado não apenas no leite, mas também na carne, as formigas também costumam matar esses insetos para se alimentar. "Além do açúcar, as formigas estão interessadas em proteínas. Queríamos saber o que impede que as formigas ataquem os insetos herbívoros depois de consumir o açúcar que eles produzem", afirmou.
A pesquisa indica que essa espécie desenvolveu, ao longo da evolução, uma secreção para atrair as formigas e uma camuflagem para essas não a reconheça como presas. Assim, os insetos conseguiram que o inseto mais agressivo de todos fosse seu guarda-costas.
"Normalmente, quando pensamos em uma camuflagem, tendemos a imaginar um recurso visual, como uma mariposa disfarçada pela semelhança de suas asas com a casca de árvores. Mas o universo sensorial das formigas não é visual como o nosso - é predominantemente químico. Elas reconhecem o que tateiam com suas antenas", disse o pesquisador.
A camuflagem química dos insetos faz com que sua superfície fique quimicamente semelhante à superfície de uma planta. "Ao consumir a substância secretada pelos herbívoros, as formigas os percebem como se fossem glândulas da planta secretando o açúcar", afirmou.
Durante a pesquisa, os cientistas compararam o perfil químico da superfície desse inseto e o da superfície da planta em que vivem e constataram plena semelhança. Os pesquisadores ainda testaram colocar as formigas e o outro inseto em outra planta sem semelhança química com eles, e o resultado foi desastroso, para o inseto.
Os cientistas ainda "vestiram" uma larva, normalmente comida pelas formigas, com a camuflagem química do Guayaquila Xiphias e constataram que o animal não foi atacado. "A camuflagem química já havia sido levantada na literatura, mas pela primeira vez demonstramos que um inseto herbívoro que atrai formigas consegue se proteger dos ataques delas por meio desse recurso", disse o pesquisador.
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26 abril 2010
Cavalinho
Um filhote de cavalo nascido há três dias em Barnstead, no Estado americano de New Hampshire, pode entrar para o Guinness Book, o Livro dos Recordes, como o mais leve da espécie, segundo informações divulgadas pela AP neste domingo. Einstein, como foi batizado o pequeno garanhão, nasceu com apenas 2,7 kg e 35 cm de altura - do tamanho de um bebê humano, mas com proporções minúsculas para um cavalo.
Um dos proprietários de Einstein lembrou que o recorde de menor cavalo é de Thumbelina, uma égua de 9 anos com pouco mais de 4 kg e 35 cm de altura que vive em uma fazenda de Saint Louis, em Montana.
Os criadores do pequeno cavalo informaram que, ao contrário de Thumbelina, Einstein não mostra sinais de nanismo. "Ele é apenas um animal pequeno da raça", disse Rachel Wagner.
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Um dos proprietários de Einstein lembrou que o recorde de menor cavalo é de Thumbelina, uma égua de 9 anos com pouco mais de 4 kg e 35 cm de altura que vive em uma fazenda de Saint Louis, em Montana.
Os criadores do pequeno cavalo informaram que, ao contrário de Thumbelina, Einstein não mostra sinais de nanismo. "Ele é apenas um animal pequeno da raça", disse Rachel Wagner.
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25 abril 2010
De Bike
### MEIOS DE TRANSPORTE NO CÉU
Um homem sofreu um acidente fatal e morreu, chegando ao céu São Pedro lhe dá uma BMW e lhe diz:
- Você nunca traiu sua esposa na sua vida, portanto esse carro é pra você andar no céu.
O próximo que chegou ao céu ganhou um corsinha porque tinha traído só um pouquinho. O seguinte ganhou um fusquinha porque tinha traído muito.
Certo dia, o sujeito do fusquinha vê o da BMW parado no acostamento, puxando os cabelos, dando pontapés no carro... Então, o do fusca resolve consolá-lo:
- Você com um carrão desses, estressado desta maneira, e eu aqui com um fusca, feliz da vida, o que aconteceu?
Imediatamente o da BMW lhe responde:
- Minha mulher, PÔ, acabou de passar por aqui.
- Sim, e daí? - perguntou o do Fusca.
- A sem-vergonha tá andando de bicicleta...
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Um homem sofreu um acidente fatal e morreu, chegando ao céu São Pedro lhe dá uma BMW e lhe diz:
- Você nunca traiu sua esposa na sua vida, portanto esse carro é pra você andar no céu.
O próximo que chegou ao céu ganhou um corsinha porque tinha traído só um pouquinho. O seguinte ganhou um fusquinha porque tinha traído muito.
Certo dia, o sujeito do fusquinha vê o da BMW parado no acostamento, puxando os cabelos, dando pontapés no carro... Então, o do fusca resolve consolá-lo:
- Você com um carrão desses, estressado desta maneira, e eu aqui com um fusca, feliz da vida, o que aconteceu?
Imediatamente o da BMW lhe responde:
- Minha mulher, PÔ, acabou de passar por aqui.
- Sim, e daí? - perguntou o do Fusca.
- A sem-vergonha tá andando de bicicleta...
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23 abril 2010
Hubble
O telescópio espacial Hubble completa 20 anos em órbita neste sábado. Para marcar a data, a Nasa, agência espacial americana, e a Agência Espacial Europeia (ESA) divulgaram imagens inéditas produzidas pelo Hubble de uma pequena parte da nebulosa Eta Carinae, conhecida como uma das maiores regiões de nascimentos de estrelas da galáxia.
Nestas duas décadas, o Hubble apresentou vários problemas, como equipamentos quebrados e espelhos que deixaram as imagens fora de foco, obrigando a Nasa a enviar astronautas para fazer reparos. Mas o consenso entre os especialistas é de que o telescópio realizou descobertas importantíssimas para todas as áreas da astronomia.
"A visão poderosa do Hubble expandiu nossos horizontes cósmicos e trouxe à tona um novo conjunto de enigmas sobre o Universo", escreveu o astrônomo britânico Martin Rees em artigo no site da BBC. "Só nos últimos dez anos aprendemos sobre o grande número de "mundos" que existem orbitando outras estrelas."
Segundo ele, o telescópio ajudou os astrônomos a descobrir que as galáxias estão se dispersando a uma velocidade acelerada, sob a influência do que chamou de uma "força misteriosa".
"Nossa previsão mais longa é a de que o Cosmos vai continuar se expandindo, tornando-se cada vez mais vazio, mais escuro e mais frio", afirmou Rees. Em seus 20 anos de operação, o Hubble observou mais de 30 mil corpos celestes e produziu mais de 500 mil imagens.
No ano passado, astronautas instalaram novos equipamentos no telescópio, tornando-o cem vezes mais potente do que quando foi lançado em órbita. Na última segunda-feira, a Nasa anunciou que o Hubble vai ficar em operação até 2013. No ano seguinte, ele será substituído por outro telescópio espacial, batizado de James Webb.
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Nestas duas décadas, o Hubble apresentou vários problemas, como equipamentos quebrados e espelhos que deixaram as imagens fora de foco, obrigando a Nasa a enviar astronautas para fazer reparos. Mas o consenso entre os especialistas é de que o telescópio realizou descobertas importantíssimas para todas as áreas da astronomia.
"A visão poderosa do Hubble expandiu nossos horizontes cósmicos e trouxe à tona um novo conjunto de enigmas sobre o Universo", escreveu o astrônomo britânico Martin Rees em artigo no site da BBC. "Só nos últimos dez anos aprendemos sobre o grande número de "mundos" que existem orbitando outras estrelas."
Segundo ele, o telescópio ajudou os astrônomos a descobrir que as galáxias estão se dispersando a uma velocidade acelerada, sob a influência do que chamou de uma "força misteriosa".
"Nossa previsão mais longa é a de que o Cosmos vai continuar se expandindo, tornando-se cada vez mais vazio, mais escuro e mais frio", afirmou Rees. Em seus 20 anos de operação, o Hubble observou mais de 30 mil corpos celestes e produziu mais de 500 mil imagens.
No ano passado, astronautas instalaram novos equipamentos no telescópio, tornando-o cem vezes mais potente do que quando foi lançado em órbita. Na última segunda-feira, a Nasa anunciou que o Hubble vai ficar em operação até 2013. No ano seguinte, ele será substituído por outro telescópio espacial, batizado de James Webb.
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21 abril 2010
Pata de Gato
A Nebulosa Pata de Gato é uma enorme maternidade estelar, local de nascimento de centenas de estrelas de grande massa. Em nova imagem divulgada pelo Observatório Europeu do Sul, ESO, obtida pelo telescópio de rastreio VISTA (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy) situado no Observatório do Paranal, no Chile, a radiação infravermelha penetra no gás brilhante e nas nuvens de poeira que encobrem a imagem fazendo com que algumas das estrelas jovens escondidas possam ser observadas.
Localizada na direção do centro da Via Láctea, a 5.500 anos-luz da Terra, na constelação do Escorpião, a Nebulosa Pata de Gato estende-se ao longo de 50 anos-luz. Em radiação visível, o gás e poeira são iluminados por estrelas quentes jovens, criando estranhas formas avermelhadas que dão ao objeto o seu nome. Uma imagem recente do WFI do ESO (Wide Field Imager), em operação no Observatório de La Silla capturou esta luz visível em grande detalhe. A Pata de Gato é uma das maternidades de estrelas de grande massa mais ativas da nossa galáxia.
O VISTA, a mais recente adição ao Observatório do Paranal, no deserto chileno do Atacama, é o maior telescópio de rastreio do mundo. Trabalha nos comprimentos de ondas infravermelhas, o que o torna capaz de observar através de muita poeira. Deste modo podemos observar objetos até então invisíveis. A radiação visível tende a ser absorvida pela poeira interestelar, mas esta poeira é praticamente transparente à radiação infravermelha.
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Localizada na direção do centro da Via Láctea, a 5.500 anos-luz da Terra, na constelação do Escorpião, a Nebulosa Pata de Gato estende-se ao longo de 50 anos-luz. Em radiação visível, o gás e poeira são iluminados por estrelas quentes jovens, criando estranhas formas avermelhadas que dão ao objeto o seu nome. Uma imagem recente do WFI do ESO (Wide Field Imager), em operação no Observatório de La Silla capturou esta luz visível em grande detalhe. A Pata de Gato é uma das maternidades de estrelas de grande massa mais ativas da nossa galáxia.
O VISTA, a mais recente adição ao Observatório do Paranal, no deserto chileno do Atacama, é o maior telescópio de rastreio do mundo. Trabalha nos comprimentos de ondas infravermelhas, o que o torna capaz de observar através de muita poeira. Deste modo podemos observar objetos até então invisíveis. A radiação visível tende a ser absorvida pela poeira interestelar, mas esta poeira é praticamente transparente à radiação infravermelha.
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19 abril 2010
Fúria
O vulcão em erupção na geleira Eyjafjallajokull, na Islândia, liberou lava pela primeira vez nesta segunda-feira, informou um piloto de helicóptero que sobrevoou a cratera.
"Vimos a erupção mudar de explosões de cinzas a emissões de lava", relatou o piloto. "É o primeiro dia em que vemos lava", acrescentou.
Petursson disse que a grande nuvem vista nesta segunda-feira sobre o vulcão era agora composta em sua maior parte por vapor. "O que vemos agora é principalmente vapor, e não cinzas", explicou.
No caso da mudança ser confirmada, a nuvem de cinzas vulcânicas que está paralisando o tráfego aéreo na Europa pode começar a se dispersar.
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"Vimos a erupção mudar de explosões de cinzas a emissões de lava", relatou o piloto. "É o primeiro dia em que vemos lava", acrescentou.
Petursson disse que a grande nuvem vista nesta segunda-feira sobre o vulcão era agora composta em sua maior parte por vapor. "O que vemos agora é principalmente vapor, e não cinzas", explicou.
No caso da mudança ser confirmada, a nuvem de cinzas vulcânicas que está paralisando o tráfego aéreo na Europa pode começar a se dispersar.
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17 abril 2010
Campus Party
O robô iCub e o carro elétrico Hiriko são algumas das propostas para a edição européia da Campus Party, um dos maiores eventos sobre tecnologia que começou nesta quinta, em Madri. A feira conta com 800 jovens procedentes de 27 países europeus participando desta edição especial que dura quatro dias.
Com computadores ligados em forma de casa, árvore ou torradeira e pequenos robôs que dançam, as inovações tecnológicas ocupam diversos pavilhões da Caixa Mágica, um complexo projetado pelo arquiteto francês Dominique Perrault, recentemente inaugurado nos arredores da capital.
O iCub, apresentado na Campus, é um pequeno robô branco com corpo de criança idealizado durante cinco anos por dez universidades europeias capaz de mover 54 "músculos" e sensores para ver, ouvir e cheirar, "para estudar e aprender o desenvolvimento humano", disse Sylvain Calinon, um pesquisador da Universidade de Gênova e coordenador da Campus.
Ao seu lado, Will Jackson introduziu sua criação, o "Robothespian" que com o rosto iluminado, cumprimenta o interlocutor e fala em espanhol ou inglês movendo os olhos, a boca, o tronco e os braços.
Outra inovação é o carro elétrico Hiriko, que pode girar sobre si mesmo. O trabalho é de um grupo de empresas bascas, e estará pronto no final de 2011. No momento em que o governo espanhol pretende investir no desenvolvimento desta tecnologia, Hiriko é concebido como um veículo de dois lugares urbano a um custo de 9 mil euros.
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Com computadores ligados em forma de casa, árvore ou torradeira e pequenos robôs que dançam, as inovações tecnológicas ocupam diversos pavilhões da Caixa Mágica, um complexo projetado pelo arquiteto francês Dominique Perrault, recentemente inaugurado nos arredores da capital.
O iCub, apresentado na Campus, é um pequeno robô branco com corpo de criança idealizado durante cinco anos por dez universidades europeias capaz de mover 54 "músculos" e sensores para ver, ouvir e cheirar, "para estudar e aprender o desenvolvimento humano", disse Sylvain Calinon, um pesquisador da Universidade de Gênova e coordenador da Campus.
Ao seu lado, Will Jackson introduziu sua criação, o "Robothespian" que com o rosto iluminado, cumprimenta o interlocutor e fala em espanhol ou inglês movendo os olhos, a boca, o tronco e os braços.
Outra inovação é o carro elétrico Hiriko, que pode girar sobre si mesmo. O trabalho é de um grupo de empresas bascas, e estará pronto no final de 2011. No momento em que o governo espanhol pretende investir no desenvolvimento desta tecnologia, Hiriko é concebido como um veículo de dois lugares urbano a um custo de 9 mil euros.
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15 abril 2010
Rachadura
Uma equipe de pesquisadores britânicos foi surpreendida por uma rachadura gigante no gelo logo abaixo de uma das barracas de seu acampamento, no Ártico. Os três integrantes da equipe Catlin Arctic Survey estão na região para uma pesquisa anual que avalia os efeitos das mudanças climáticas.
Os pesquisadores Ann Daniels, Martin Hartley e Charlie Paton, estavam acampados no gelo quando ele começou a rachar. "Ouvimos um estalido, alguns estrondos e, de repente, o gelo começou a se romper. Tudo aconteceu muito rápido", disse Charlie Paton.
A pesquisadora Ann Daniels conta que os pesquisadores já tinham observado o gelo se movimentando. Na manhã seguinte, depois dos barulhos, o gelo começou a se abrir de repente. "O gelo começou a se romper do lado de fora (do acampamento). Então o gelo começou a se romper cada vez mais perto das barracas e então, embaixo das barracas. Martin (Hartley) e eu começamos a tirar tudo (das barracas) e empacotar tudo o mais rápido que podíamos."
"Estávamos retirando todo o equipamento quando Charlie (Paton) gritou: ''Saiam agora''", relatou a pesquisadora à BBC. "Tivemos que decidir rapidamente em que lado da rachadura iríamos ficar e resgatar rapidamente todo o equipamento para evitar danos."
Apesar do susto, nenhum dos equipamentos ficou danificado e os pesquisadores não se feriram. A equipe de pesquisadores britânicos também está tendo que enfrentar outras dificuldades na região, como grandes extensões de águas abertas, gelo se movimentando rapidamente e placas de gelo deslizando umas sobre as outras.
A missão da equipe britânica é coletar dados para investigar qual o impacto do dióxido de carbono no Oceano Ártico. Além de caminhar na região, os pesquisadores estão perfurando o gelo para fazer medições, além de coletar amostras de água do mar de diferentes profundidades.
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Os pesquisadores Ann Daniels, Martin Hartley e Charlie Paton, estavam acampados no gelo quando ele começou a rachar. "Ouvimos um estalido, alguns estrondos e, de repente, o gelo começou a se romper. Tudo aconteceu muito rápido", disse Charlie Paton.
A pesquisadora Ann Daniels conta que os pesquisadores já tinham observado o gelo se movimentando. Na manhã seguinte, depois dos barulhos, o gelo começou a se abrir de repente. "O gelo começou a se romper do lado de fora (do acampamento). Então o gelo começou a se romper cada vez mais perto das barracas e então, embaixo das barracas. Martin (Hartley) e eu começamos a tirar tudo (das barracas) e empacotar tudo o mais rápido que podíamos."
"Estávamos retirando todo o equipamento quando Charlie (Paton) gritou: ''Saiam agora''", relatou a pesquisadora à BBC. "Tivemos que decidir rapidamente em que lado da rachadura iríamos ficar e resgatar rapidamente todo o equipamento para evitar danos."
Apesar do susto, nenhum dos equipamentos ficou danificado e os pesquisadores não se feriram. A equipe de pesquisadores britânicos também está tendo que enfrentar outras dificuldades na região, como grandes extensões de águas abertas, gelo se movimentando rapidamente e placas de gelo deslizando umas sobre as outras.
A missão da equipe britânica é coletar dados para investigar qual o impacto do dióxido de carbono no Oceano Ártico. Além de caminhar na região, os pesquisadores estão perfurando o gelo para fazer medições, além de coletar amostras de água do mar de diferentes profundidades.
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13 abril 2010
Hora Certa
A cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, terá um hotel de 817 m coroado por um relógio seis vezes maior do que o Big Ben de Londres, anunciaram nesta terça-feira os promotores do projeto. O Makkah Clock Royal Tower abrirá parcialmente suas portas no final de junho. A torre será a segunda maior do mundo, atrás da Torre do Califa, em Dubai, com 828 m de altura.
O relógio será acionado apenas em julho, visando o Ramadã, o mês de jejum dos muçulmanos que começa no dia 10 de agosto, informou o diretor-geral do grupo, Mohamed al-Arkobi.
O relógio será o destaque do complexo de sete torres, construído pelo gigante do setor imobiliário saudita BinLaden Group e o grupo hoteleiro Fairmont para o governo saudita.
O relógio será acionado apenas em julho, visando o Ramadã, o mês de jejum dos muçulmanos que começa no dia 10 de agosto, informou o diretor-geral do grupo, Mohamed al-Arkobi.
O relógio será o destaque do complexo de sete torres, construído pelo gigante do setor imobiliário saudita BinLaden Group e o grupo hoteleiro Fairmont para o governo saudita.
Apresentado como o maior do mundo, este relógio de fabricação alemã será visível a 17 km durante a noite e a 12 km durante o dia. O objetivo é que cerca de 1,5 bilhão de muçulmanos no mundo tenham como referência o Islamic Mean Time (IMT), ao invés do Greenwich Mean Time (GMT).
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11 abril 2010
A Vela
A beata e piedosa Ondina ia pela rua quando cruzou com o sacerdote.
O padre disse-lhe:
- Bom dia. Por acaso você não é a Ondina, a quem casei já há dois anos na minha antiga diocese?
Ela respondeu:
- Sim Padre, sou eu mesma.
O sacerdote perguntou:
- Mas não me lembro de ter batizado um filho seu. Não teve nenhum?
Ela respondeu:
- Não Padre, ainda não.
O padre disse:
- Bem, na próxima semana viajo para Roma. Por isso se você quiser, acendo lá uma vela por você e seu marido, para que recebam a benção de poder ter filhos.
Ela respondeu:
- Oh Padre, muito obrigada, ficamos ambos muito gratos.
Alguns anos mais tarde encontraram-se novamente. O sacerdote ancião perguntou:
- Bom dia Ondina. Como está agora? Já teve filhos?
Ela respondeu:
- Óh, sim Padre, 3 pares de gêmeos e mais 4. No total, 10 filhos!
Disse o padre:
- Bendito seja o Senhor! Que maravilha!
- E onde está o seu marido?
- Está a caminho de Roma, para ver se apaga a porra da vela...
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O padre disse-lhe:
- Bom dia. Por acaso você não é a Ondina, a quem casei já há dois anos na minha antiga diocese?
Ela respondeu:
- Sim Padre, sou eu mesma.
O sacerdote perguntou:
- Mas não me lembro de ter batizado um filho seu. Não teve nenhum?
Ela respondeu:
- Não Padre, ainda não.
O padre disse:
- Bem, na próxima semana viajo para Roma. Por isso se você quiser, acendo lá uma vela por você e seu marido, para que recebam a benção de poder ter filhos.
Ela respondeu:
- Oh Padre, muito obrigada, ficamos ambos muito gratos.
Alguns anos mais tarde encontraram-se novamente. O sacerdote ancião perguntou:
- Bom dia Ondina. Como está agora? Já teve filhos?
Ela respondeu:
- Óh, sim Padre, 3 pares de gêmeos e mais 4. No total, 10 filhos!
Disse o padre:
- Bendito seja o Senhor! Que maravilha!
- E onde está o seu marido?
- Está a caminho de Roma, para ver se apaga a porra da vela...
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