Morreu neste sábado o famoso urso polar Knut, do zoológico de Berlim. Segundo um representante oficial do zoológico, a causa da morte ainda não está clara, mas uma perícia será feita na próxima segunda-feira para tentar identificar o que pode tê-la causado. O urso estava sozinho na sua jaula quando morreu. Knut se transformou no mascote da cidade de Berlim depois de ser recusado pela mãe, uma ursa do zôo da antiga Alemanha Oriental. Ele nasceu com 880 gramas e foi alimentado com uma mamadeira por veterinários e voluntários, em especial o tratador de animais Thomas Dörflein. Por ter sido criado por humanos, muitos especialistas defenderam uma eutanásia para o animal que, segundo eles, estaria se acostumando demais com a convivência com os seres humanos. O caso despertou o interesse da mídia, que acompanhou a recuperação do Knut. Um canal da tv alemã, inclusive, chegou a seguir os passos do animal, que teve também um blog na internet. O principal argumento das associações de defesa dos animais era que Knut ficaria próximo demais dos seres humanos e dessa forma não conseguiria se desapegar de seus tratadores e não se entrosaria com outros ursos. De fato, Knut apresentou dificuldade de interagir com suas companheiras de jaula. As ursas de nome Tosca, Nancy e Katyuscha, com as quais ele deveria começar a procriar neste ano, o rejeitaram - elas o mordiam e ele ficava no canto da jaula, tentando fugir.
20 março 2011
Knut
Morreu neste sábado o famoso urso polar Knut, do zoológico de Berlim. Segundo um representante oficial do zoológico, a causa da morte ainda não está clara, mas uma perícia será feita na próxima segunda-feira para tentar identificar o que pode tê-la causado. O urso estava sozinho na sua jaula quando morreu. Knut se transformou no mascote da cidade de Berlim depois de ser recusado pela mãe, uma ursa do zôo da antiga Alemanha Oriental. Ele nasceu com 880 gramas e foi alimentado com uma mamadeira por veterinários e voluntários, em especial o tratador de animais Thomas Dörflein. Por ter sido criado por humanos, muitos especialistas defenderam uma eutanásia para o animal que, segundo eles, estaria se acostumando demais com a convivência com os seres humanos. O caso despertou o interesse da mídia, que acompanhou a recuperação do Knut. Um canal da tv alemã, inclusive, chegou a seguir os passos do animal, que teve também um blog na internet. O principal argumento das associações de defesa dos animais era que Knut ficaria próximo demais dos seres humanos e dessa forma não conseguiria se desapegar de seus tratadores e não se entrosaria com outros ursos. De fato, Knut apresentou dificuldade de interagir com suas companheiras de jaula. As ursas de nome Tosca, Nancy e Katyuscha, com as quais ele deveria começar a procriar neste ano, o rejeitaram - elas o mordiam e ele ficava no canto da jaula, tentando fugir.
