A renúncia de Ricardo Teixeira coloca um fim ao poder dos Havelanges.
Somando João Havelange com Teixeira dá um total absurdo de 40 anos de domínio. Havelange fez o que quis do futebol brasileiro por 17 anos, e depois passou o poder ao genro Teixeira, que ficou mais 23.
A CBF deixa de ser, finalmente, uma capitania hereditária.