Brasil: um gigante como país-sede, mesmo que não
tivesse sido representado à altura dentro de campo.
Cristiano Ronaldo: o melhor do mundo foi pouco notado, muito por conta do fraco desempenho português no Mundial.
Dona Lúcia: será que existe mesmo? Acho que nunca saberemos. Outro D é de David Luiz: quem é o verdadeiro? O dos primeiros jogos ou dos últimos? A conferir...
Espanha: a até então campeã do mundo sofreu, virou saco de pancadas e deu adeus precocemente sendo uma das decepções da competição.
Fuleco: apesar do nome ter gerado controvérsias antes do Mundial, o simpático mascote foi figurinha carimbada no torneio.
Golaço do Mundial: do holandês Van Persie logo na estreia ao dar um peixinho voador e encobrir o espanhol Casillas.
Howard: o goleiro americano fez 16 defesas na partida das oitavas contra a Bélgica e se tornou o recordista na história das Copas.
Incrível: sem dúvida foi a lição dada pelos torcedores japoneses, que recolheram o lixo dos estádios após os jogos.
Juízes, árbitros, assistentes e afins: se na Copa estão os melhores do mundo, isso mostra como vamos mal nesse quesito.
Klose: o atacante alemão superou o recorde de gols em Copas que pertencia a Ronaldo, marcando o 16º logo na goleada contra o Brasil por 7 a 1.
Lágrimas: derramadas em todos os momentos possíveis, muitas vezes criticadas no time brasileiro.
Mario: o nome de um dos maiores jornalistas da história do Brasil foi emprestado ao Maracanã. Quis o destino que outro Mario, o Gotze, fizesse o gol do título no estádio.
Neuer: o goleiro alemão, além de ter feito uma Copa irretocável, praticamente reinventou o conceito de "goleiro-linha" contra a Argélia.
Obama: o presidente dos Estados Unidos se empolgou com a Copa do Mundo e deu o tom da animação do país com a competição de um esporte que nunca esteve entre suas preferências.
Padrão Fifa: por mais que esse termo tenha soado antipático em muitos momentos diante de tantas e caras exigências, foi o que proporcionou a organização e o sucesso do evento.
Qualidade: os jogos tiveram bom nível técnico.
Raça e disposição: foi vista no seu melhor na seleção da Argélia. Que entrega!
Sete a um: será difícil esquecer esse placar. Um vexame do futebol brasileiro.
Torcidas: fizeram uma grande festa, nas ruas, nos bares e nos estádios, quase sempre lotados.
Urgente: uma mudança no futebol brasileiro.
Vampirismo do Suárez: uma das passagens mais comentadas da Copa, seja pelo grau inusitado, seja pelo ar primitivo do ato. Que mordida!
Web: foi a Copa das redes sociais, dos sites e da rapidez na troca de informações.
Xavi: o craque espanhol foi o símbolo da decadência dos campeões de 2010, eliminados na primeira fase.
Yaya Touré, Agüero, Hazard, Diego Costa... representam jogadores que fizeram temporadas sensacionais e não conseguiram jogar bem na Copa.
Zebra: deu as caras com o uniforme da Costa Rica, que fez uma grande Copa e passou em primeiro no Grupo da Morte.
Cristiano Ronaldo: o melhor do mundo foi pouco notado, muito por conta do fraco desempenho português no Mundial.
Dona Lúcia: será que existe mesmo? Acho que nunca saberemos. Outro D é de David Luiz: quem é o verdadeiro? O dos primeiros jogos ou dos últimos? A conferir...
Espanha: a até então campeã do mundo sofreu, virou saco de pancadas e deu adeus precocemente sendo uma das decepções da competição.
Fuleco: apesar do nome ter gerado controvérsias antes do Mundial, o simpático mascote foi figurinha carimbada no torneio.
Golaço do Mundial: do holandês Van Persie logo na estreia ao dar um peixinho voador e encobrir o espanhol Casillas.
Howard: o goleiro americano fez 16 defesas na partida das oitavas contra a Bélgica e se tornou o recordista na história das Copas.
Incrível: sem dúvida foi a lição dada pelos torcedores japoneses, que recolheram o lixo dos estádios após os jogos.
Juízes, árbitros, assistentes e afins: se na Copa estão os melhores do mundo, isso mostra como vamos mal nesse quesito.
Klose: o atacante alemão superou o recorde de gols em Copas que pertencia a Ronaldo, marcando o 16º logo na goleada contra o Brasil por 7 a 1.
Lágrimas: derramadas em todos os momentos possíveis, muitas vezes criticadas no time brasileiro.
Mario: o nome de um dos maiores jornalistas da história do Brasil foi emprestado ao Maracanã. Quis o destino que outro Mario, o Gotze, fizesse o gol do título no estádio.
Neuer: o goleiro alemão, além de ter feito uma Copa irretocável, praticamente reinventou o conceito de "goleiro-linha" contra a Argélia.
Obama: o presidente dos Estados Unidos se empolgou com a Copa do Mundo e deu o tom da animação do país com a competição de um esporte que nunca esteve entre suas preferências.
Padrão Fifa: por mais que esse termo tenha soado antipático em muitos momentos diante de tantas e caras exigências, foi o que proporcionou a organização e o sucesso do evento.
Qualidade: os jogos tiveram bom nível técnico.
Raça e disposição: foi vista no seu melhor na seleção da Argélia. Que entrega!
Sete a um: será difícil esquecer esse placar. Um vexame do futebol brasileiro.
Torcidas: fizeram uma grande festa, nas ruas, nos bares e nos estádios, quase sempre lotados.
Urgente: uma mudança no futebol brasileiro.
Vampirismo do Suárez: uma das passagens mais comentadas da Copa, seja pelo grau inusitado, seja pelo ar primitivo do ato. Que mordida!
Web: foi a Copa das redes sociais, dos sites e da rapidez na troca de informações.
Xavi: o craque espanhol foi o símbolo da decadência dos campeões de 2010, eliminados na primeira fase.
Yaya Touré, Agüero, Hazard, Diego Costa... representam jogadores que fizeram temporadas sensacionais e não conseguiram jogar bem na Copa.
Zebra: deu as caras com o uniforme da Costa Rica, que fez uma grande Copa e passou em primeiro no Grupo da Morte.