De tardinha
socam uns panos e papeis numa meia ou cueca, amarram e usam os arbustos ou
portas ou postes ou carros como traves, aos cavacos, caneladas, tombos,
xingamentos, uns caem e sangram e ficam rindo sem dentes, se amontoam se sai
gol, aos trambolhões, soltam cheiros, gritos, suores, até ficar de noite e
sumirem no marrom, no cinza, no preto...
Fica assim de gente vendo.
Torcendo.
Até batem palma dependendo da jogada.
(Texto de Luiz Guilherme Piva)