28 fevereiro 2011

24 fevereiro 2011

17 fevereiro 2011

Pagani Huayra

O esportivo italiano Pagani Huayra vai entrar para uma seleta lista de veículos que custam mais de U$ 1 milhão (cerca de R$ 1,7 milhão) nos Estados Unidos. O carro de 700 cavalos de potência chegará aos consumidores americanos por U$ 1,1 milhão. Equipado com motor biturbo V12 da Mercedes AMG, o Hauyra acelera de zero a 100 km/h em cerca de 3,5s.
O novo modelo da Pagani vai substituir o Zonda, lançado em 1999. Até o momento foram construídas apenas cinco unidades do veículo para testes de segurança. Com 60 empregados, a fabricante vende cerca de 20 carros por ano e espera disponibilizar no máximo cinco unidades do Hauyra por ano nos EUA. O carro foi batizado com o nome do deus andino dos ventos Aymara Hauyra Tata.

15 fevereiro 2011

Movido a Vento

Um carro movido a energia eólica foi testado pelos alemães Dirk Gion e Stefan Simmerer, na Austrália. O Wind-Explorer percorreu uma distância de 5 mil quilômentros, durante 19 dias, entre Perth e Melbourne, e retornou a Sidney nesta segunda-feira. O protótipo com motor elétrico movido a vento tem as baterias recarregadas durante a noite. O veículo pesa cerca de 200 kg e pode chegar a 80 km/h. O modelo compacto ainda tem a vantagem de não emitir poluentes. Segundo informações da Sky News, o custo da viagem de 19 dias pelo interior da Austrália foi de apenas U$ 16 (cerca de R$ 27,00).

12 fevereiro 2011

Beba Moderadamente

O abuso do álcool mata mais do que aids, tuberculose ou violência, sendo responsável por quase 4% de todas as mortes pelo mundo, de acordo com um estudo divulgado pela Organização Mundial de Saúde. Segundo o documento, o primeiro da OMS sobre o tema em sete anos, a maioria das mortes relacionadas com o álcool são causadas por ferimentos ocorridos em decorrência do abuso da substância, cirrose e males cardíacos. Em todo o mundo, cerca de 6% das mortes masculinas são causadas pelo álcool e 1% das femininas, diz a OMS. Quase uma em cada dez mortes entre jovens de 15 a 29 anos é relacionada com a bebida. A organização alerta que um aumento de renda em vários países emergentes, como o Brasil, levou a um maior consumo alcoólico nessas nações. O relatório recomenda que os governos aumentem os impostos sobre o álcool, restrinjam as vendas, adotem políticas de prevenção do alcoolismo e programas de tratamento, além de proibir a publicidade de bebidas alcoólicas. A OMS decidiu não estabelecer um limite de consumo de bebidas, afirmando que deixava esta decisão a cargo de cada país. A entidade afirma que diferentes grupos étnicos podem ser afetados de forma distinta pelo consumo de álcool.

11 fevereiro 2011

09 fevereiro 2011

Tubarão Fêmea

Uma fêmea de tubarão que pertence à família Scyliorhinidae deu à luz a 18 filhotes em um parque ecológico de Cancún, no México. Essa foi a primeira vez que tubarões nasceram em cativeiro no país. Na foto, a fêmea, que pertence a uma grande família de tubarões, nada ao redor de um veterinário do parque Xcaret. Os técnicos do local ficaram contentes com o sucesso da reprodução, já que a espécie sofre ameaças no ambiente.
Eles mediram todos os filhotes, que tem menos de 30 cm de comprimento.

05 fevereiro 2011

Tigres Nadadores

Um grupo de tigres em um zoológico nos Estados Unidos mostrou que nem todos os felinos querem distância de água.
O número aquático dos tigres vem fazendo sucesso no Six Flags Discovery Kingdom Zoo, que fica próximo de San Francisco. Oding, um tigre-de-bengala branco de nove anos, é o líder do grupo, ao lado de Fedor, um tigre siberiano de seis anos que também é um ótimo nadador. As outras "estrelas" do show são Nalin e Akasha, também tigres-de-bengala, e Mischa e Maksim, dois tigre siberianos filhotes, que têm apenas oito meses. "Eles adoram mergulhar na piscina", disse Nancy Chan, que trabalha no zoológico. "Tudo começou há alguns anos, quando percebemos que um dos nossos tigres, o Kuma, gostava muito de pular na água. Outros começaram a copiá-lo e agora todos os tigres gostam de nadar", conta Chan. Ela explica que às vezes pedaços de carne são lançados na água para atrair os tigres, mas normalmente eles não precisam de nenhum incentivo.
"O público adora. Por causa do show, os tigres são os animais mais populares do zoológico".

03 fevereiro 2011

Vorax 2012

O Vorax, primeiro superesportivo brasileiro, está sendo adaptado para atender às criticas recebidas durante sua apresentação no Salão do Automóvel de São Paulo, no ano passado, antes de chegar ao mercado em 2012, conforme prometido pela idealizadora Rossin-Bertin. Especialistas em vendas de veículos superesportivos, no entanto, apontam que o preço divulgado para o modelo, de R$ 700 mil, tornará o carro pouco atraente e indicam que essa pode ser mais uma iniciativa sem final feliz de produção nacional a exemplo de Puma, Gurgel, entre outros. Fatores como a qualidade do acabamento, o design e, principalmente, o preço do Vorax são alvos de questionamentos de especialistas. “Ele não tem identidade como uma Mercedes, BMW ou Ferrari. Ele não é um conceito. O acabamento é muito fraco e o fato de o carro ser nacional pesa muito”, afirmou o gerente comercial da importadora especializada em carros super premium Zona Sul Motors, Brenno Floriano. Por R$ 700 mil, diz ele, um interessado em um veículo superesportivo preferirá adquirir um Porsche 911 turbo. Para Floriano, ainda que o carro custasse R$ 500 mil não seria atraente. “Se ele custasse R$ 300 mil mudaria de figura”, disse. O design do modelo, porém, conquistou fãs. Entre os que aprovaram o desenho do Vorax está Fernando Moreira, diretor da Só Veículos, empresa especializada no comércio de marcas como Porsche, BMW e Ferrari. “O design é maravilhoso, com a mesma proposta de um carro europeu estável”, afirmou. Moreira, no entanto, também é cético em relação à aceitação do modelo por conta do preço. “Acho que se ele for um carro com potência, dirigibilidade e valor menor, pode emplacar, mas precisa ter um padrão muito acima dos importados na faixa de R$ 700 mil. Ele enfrentará dificuldade por ser lançamento. Precisa ser um modelo que siga a proposta dos carros que custam R$ 1,2 milhão, custando R$ 700 mil. Aí valeria a pena”, disse.

01 fevereiro 2011

Língua Glacial

A separação de um iceberg do tamanho de Luxemburgo, que se rompeu e afastou de uma geleira maior, pode modificar os padrões de circulação oceânica e influenciar na piora do aquecimento global, dizem cientistas de uma missão na Antártida.
Em fevereiro passado, um iceberg de 2,5 mil km² separou-se de um bloco gigante de gelo flutuante da geleira Mertz, no polo Sul, depois de colidir com um iceberg ainda maior. A língua de gelo que se projetava no oceano atuava como barragem, impedindo o gelo marítimo de chegar a uma seção de água permanentemente aberta a oeste. Agora, o bloqueio se rompeu, e a mistura das águas circundantes da Antártida com o restante do oceano podem modificar o deslocamento de calor pelo globo.
A área próxima da língua de gelo, reduzida à metade pela colisão é um dos poucos lugares em volta da Antártida onde água salgada densa se forma e afunda para as profundezas do oceano, disse nesta segunda-feira o líder da missão científica, Steve Rintoul. Essa "água densa de fundo" é determinante na circulação global das águas, incluindo a corrente que leva águas quentes do Atlântico para a Europa ocidental.
Rentoul disse que há o risco de que a área agora seja menos eficiente na produção da água de fundo que alimenta as correntes oceânicas profundas, que influem sobre os padrões climáticos globais. "Este é um dos poucos lugares em volta da Antártida onde a superfície do mar se adensa o suficiente para chegar às profundezas" disse Rintoul à Reuters, falando diretamente do navio quebrador de gelo Aurora Australis, perto da geleira a 2,5 mil km ao sul de Hobart, capital do Estado australiano da Tasmânia. "Se a área for menos eficaz na formação de água densa, a salinidade será menor do que era no passado." Rintoul lidera uma equipe internacional de quase 40 cientistas que estudam os impactos da perda da língua glacial, além de mudanças nas temperaturas, na salinidade e na acidez oceânicas. Os oceanos atuam como freio às mudanças climáticas, porque absorvem grandes quantidades de calor e dióxido de carbono, o principal gás estufa, da atmosfera. Mas, quanto mais CO2 os oceanos absorvem, mais ácidos se tornam. Com isso, animais como lesmas marinhas têm dificuldade maior em criar suas cascas.