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Em nota, a Gooding & Company se limitou a chamar a Bugatti de o "carro mais valioso do mundo" já vendido e que o comprador é "um profundo especialista que se tornará o guardião de um tesouro da história da indústria automobilística".
O veículo pertencia ao colecionador Peter D. Williamson, ex-presidente do American Bugatti Club. O recorde anterior pertencia a uma Ferrari 250 Testa Rossa, de 1957, vendida em um leilão por US$ 12,2 milhões (R$ 22,5 milhões), em maio do ano passado.
Uma versão do protótipo Aerolithe Electron Coupé apresentado no salão de Paris de 1935, a Bugatti Type 57SC Atlantic é o primeiro de uma série de apenas três carros produzidos do modelo - cada um diferente do outro.
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